Digital Learning and Costumer Experience
Digital Learning and Costumer Experience
O digital abriu-nos a perspetiva da aprendizagem no aqui e agora. Facilmente acedemos à informação e pesquisamos um determinado conceito, ideia ou processo. Para quem convive diariamente com jovens, sabe que a sua forma de expressão e de aprendizagem ocorre essencialmente pela via digital para obtenção de respostas e conhecimento rápido.
Desde os primeiros anos escolares até aos percursos universitários, o contacto com as plataformas digitais é o veículo para a realização de múltiplas atividades. Os MOOC’s (Massive Open Online Courses), promovidos por algumas conceituadas universidades a nível mundial, têm tido, nos últimos anos uma grande adesão a nível mundial ainda que, o número de pessoas que conclui cada percurso seja significativamente inferior ao nº de inscritos.
Do ponto de vista das organizações, o Digital Learning é, sem dúvida, uma mais valia permitindo o acesso ao conhecimento, em simultâneo, a mais pessoas. Ultrapassa as barreiras geográficas e linguísticas com soluções multilíngues disponíveis em qualquer lugar do mundo. Rentabiliza recursos e poupa, significativamente, quer nos gastos objetivos das deslocações quer no tempo despendido com as mesmas por parte dos colaboradores.
Em termos individuais, torna mais flexível a realização da aprendizagem pois, cada um, pode gerir a sua agenda de forma autónoma. A evolução do mobile trouxe também um incremento a esta possibilidade.
Sabemos por outro lado que esta autonomia implica motivação, maturidade e responsabilidade na gestão individual do percurso de aprendizagem.
Algumas organizações ainda sentem esta preocupação com o “excesso de autonomia” que os seus colaboradores (participantes de um curso) têm ao frequentarem um percurso digital: como sabemos que não andam apenas a navegar pela net? Como sabemos se aprenderam ou fizeram apenas cliques no rato para passar os ecrãs?
A resposta a estas questões exige efetivamente uma reflexão mais profunda: como estimular os níveis de motivação, de atenção, de memorização e evidentemente a transferência das aprendizagens?
Na Cegoc, a pensar nestas questões, desde que lançámos a modalidade elearning que apostámos na figura do tutor do percurso. Este tutor tem como missão estimular e reforçar os níveis de motivação dos participantes, bem como, acompanhar o seu desenvolvimento e dar resposta a possíveis dificuldades.
A tutoria, tem sido ao longo do tempo e dos vários percursos, altamente valorizada quer pelos participantes quer pelos prescritores nas organizações, na medida em que estimula, garante e pode reportar qualquer alteração na progressão de cada participante.
Por outro lado, a panóplia de atividades que integram os percursos de aprendizagem é, hoje, muito diversificada procurando fomentar a interatividade e a participação ativa dos participantes, de forma a, além de captar a atenção e facilitar a memorização, permite estimular a transferência das aprendizagens para o seu quotidiano. As partilhas de reflexões e experiências nos fóruns ou nas comunidades de prática permitem alargar os horizontes e aprender com casos reais.
O Digital Learning constitui hoje uma realidade quer na aprendizagem à distância, quer na própria formação presencial.
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O digital abriu-nos a perspetiva da aprendizagem no aqui e agora. Facilmente acedemos à informação e pesquisamos um determinado conceito, ideia ou processo. Para quem convive diariamente com jovens, sabe que a sua forma de expressão e de aprendizagem ocorre essencialmente pela via digital para obtenção de respostas e conhecimento rápido.
Desde os primeiros anos escolares até aos percursos universitários, o contacto com as plataformas digitais é o veículo para a realização de múltiplas atividades. Os MOOC’s (Massive Open Online Courses), promovidos por algumas conceituadas universidades a nível mundial, têm tido, nos últimos anos uma grande adesão a nível mundial ainda que, o número de pessoas que conclui cada percurso seja significativamente inferior ao nº de inscritos.
Do ponto de vista das organizações, o Digital Learning é, sem dúvida, uma mais valia permitindo o acesso ao conhecimento, em simultâneo, a mais pessoas. Ultrapassa as barreiras geográficas e linguísticas com soluções multilíngues disponíveis em qualquer lugar do mundo. Rentabiliza recursos e poupa, significativamente, quer nos gastos objetivos das deslocações quer no tempo despendido com as mesmas por parte dos colaboradores.
Em termos individuais, torna mais flexível a realização da aprendizagem pois, cada um, pode gerir a sua agenda de forma autónoma. A evolução do mobile trouxe também um incremento a esta possibilidade.
Sabemos por outro lado que esta autonomia implica motivação, maturidade e responsabilidade na gestão individual do percurso de aprendizagem.
Algumas organizações ainda sentem esta preocupação com o “excesso de autonomia” que os seus colaboradores (participantes de um curso) têm ao frequentarem um percurso digital: como sabemos que não andam apenas a navegar pela net? Como sabemos se aprenderam ou fizeram apenas cliques no rato para passar os ecrãs?
A resposta a estas questões exige efetivamente uma reflexão mais profunda: como estimular os níveis de motivação, de atenção, de memorização e evidentemente a transferência das aprendizagens?
Na Cegoc, a pensar nestas questões, desde que lançámos a modalidade elearning que apostámos na figura do tutor do percurso. Este tutor tem como missão estimular e reforçar os níveis de motivação dos participantes, bem como, acompanhar o seu desenvolvimento e dar resposta a possíveis dificuldades.
A tutoria, tem sido ao longo do tempo e dos vários percursos, altamente valorizada quer pelos participantes quer pelos prescritores nas organizações, na medida em que estimula, garante e pode reportar qualquer alteração na progressão de cada participante.
Por outro lado, a panóplia de atividades que integram os percursos de aprendizagem é, hoje, muito diversificada procurando fomentar a interatividade e a participação ativa dos participantes, de forma a, além de captar a atenção e facilitar a memorização, permite estimular a transferência das aprendizagens para o seu quotidiano. As partilhas de reflexões e experiências nos fóruns ou nas comunidades de prática permitem alargar os horizontes e aprender com casos reais.