Liderar a mudança: um oásis ou uma miragem?
A mudança, apesar de ser uma das maiores alavancas de crescimento, é também um dos desafios mais complexos para as organizações e os seus líderes. Maria João Ceitil, Head of Talent & Innovation da Cegoc, aborda neste artigo o papel da liderança transformadora para que a mudança se torne um oásis de crescimento – em vez de uma miragem.
Segundo Maria João Ceitil, a mudança não é um processo automático. Pelo contrário, “um responsável eficaz compreende que qualquer transformação começa no coração e na mente de cada um. É um processo que requer paciência, empatia e uma visão clara”. Este artigo explora como o desejo de mudança impulsiona a ação e a inovação, mas que, sem motivação, empatia e uma liderança genuína, o potencial de transformação pode dissipar-se.
Transformação autêntica
Para Maria João, liderar não é apenas orientar, mas também apoiar e inspirar. Um líder transformador assume o papel de mentor e coach, promovendo uma cultura onde a mudança é não só possível, mas desejada. “Um líder transformador é aquele que se compromete a desenvolver esta consciência que é o verdadeiro combustível da mudança, não como um ato imposto, mas como um caminho desenhado e partilhado.” afirma.
Um ambiente propício à mudança
A mudança só acontece verdadeiramente quando se criam condições para isso. Um ambiente de confiança e abertura, onde o erro é encarado como parte do processo e onde se reconhece o valor das diferenças individuais, é essencial para uma liderança transformadora. “Garantir que uma mudança individual, organizacional é um oásis real e não uma miragem frustrante implica reunir um grupo de líderes transformadores, que promovem e depositam no líder transformador que há dentro de cada um de nós.” sublinha Maria João Ceitil.
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